Brasões de Nobres Brasileiros (2)

Barão de Silveiras

Barão de Silveiras, título conferido por Decreto Imperial em 1867 a Antônio Tertuliano dos Santos, proprietário, negociante e fazendeiro no município de Rio Claro, Província de São Paulo.
Interpretação do Escudo de Armas
: O cafeeiro pela lavoura de café e o caduceu pelas atividades comerciais. A banda azul com besantes de ouro significa lucros com trabalho digno (cor azul) e honesto (campo prata).

Barão de Santa Clara



Barão de Santa Clara, título conferido por Decreto Imperial em 1872, a Manuel Francisco Albernaz, fazendeiro de café em Guarativa, Província do Rio de Janeiro. Cavaleiro da Imperial Ordem de Cristo e Oficial da Imperial Ordem da Rosa.

Barão de São Luis

Barão de São Luis, título conferido por Decreto Imperial em 1861, a Paulo Gomes Ribeiro Avelar, fazendeiro de café e cana-de-açúcar em Paty do Alferes, na Província do Rio de Janeiro. Fidalgo cavalheiro da Casa Real de Portugal. Comendador da Imperial Ordem de Cristo e da Imperial Ordem da Rosa. Comendador da Real Ordem de Nossa Senhora da Conceição de Vila Viçosa de Portugal. Irmão do Visconde de Parahyba e do Barão de Guaribú.


Barão Avelar e Almeida



Barão de Avellar e Almeida, título conferido em 1881 a Laurindo de Avellar e Almeida (1849-1902), filho do Barão de Ribeirão. Foi fazendeiro de café na serra fluminense, na região da atual cidade de Avelar.

Interpretação do Escudo de Armas: a banda diagonal vermelha representa trabalho árduo, que se confirma na abelha à direita, simbolizando operosidade. O ramo de cafeeiro mostra a atividade do barão.
Condecoração: Comenda da Real Ordem de Cristo, de Portugal.


Barão de Santa Fé

Barão de Santa Fé, título conferido por Decreto Imperial em 1875, a José Rodrigues Alves Barbosa, grande fazendeiro de café em Valença, Província do Rio de Janeiro. Comendador da Imperial Ordem da Rsa. Irmão do Barão de Santa Justa.

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